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Opaco e sem vida o destino au qual fui lançado,mesmo assim, vejo tudo e todos e sinto o coração bater a ponto de doer, então a lagrima dece,...
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.- Amor é sofrimento,quando não sabe se a sua paixão é aceita,quando se não vê quem se adora: amor é céu,quando,se está como agora estou. ...
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A torrente das aguas do norte veio com muita força no milharal, temo pior nesta safra, mesmo assim o lugar mais belo é o bosque nesta chuva ...
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
A Fine Frenzy - Hope For The Hopeless
O álbum de estreia de Alison Loren Sudol, One Cell in the Sea, foi lançado a 17 de Julho de 2007, e atingiu o número 91 na classificação da Billboard 200 chart. Ela tem sido muito bem sucedida nos tops da Alemanha, Áustria, Suíça, Polónia, França, Brasil e outros países. A música dela tem aparecido em numerosos programas de televisão e filmes, como Sleepwalking. Alison Sudol tem muitos fans nos E.U.A. e em muitos outros países devido a sua música poética e lírica, e com temas fortemente emocionais.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Acordado pelo sonho
Certa feita, em uma cama nuvem, dormia um sono preguiçoso e ócio um rapaz fugitivo da vida. Ninado pelo cobertor que o protegia da triste vida dos conscientes ele bailava em um sonho paraíso, mas essa dança de sonhos Le foi interrompida e o som dos vivos o fez vê da janela de seu casebre o raiar das 9 horas. Começará mas um dia velho, pois já não era tão cedo
Ouviu o canto de um pássaro dizer, quero você, mas não temeu, pois não era a voz do pássaro que cantava de seu bico afinado, aquele milagre em formato de som Le veio trazer uma averdade do amor, essa energia tão esperada, nada mais a alma tem a pedir, os dias podem passar as guerras, governos caíram, mas o seu coração, importante ferramenta da vida, estará tranquilamente seguro nas mãos do anjo do amor.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Do azul, do frio, do alto.
Opaco e sem vida o destino au qual fui lançado,mesmo assim, vejo tudo e todos e sinto o coração bater a ponto de doer, então a lagrima dece, doce e é quente, alegria os cheiros e choros sensações nada mais de azas nem lutas nem ordens , somente um filme longo, mas pra que a preça o valor da vida humana é isso, respirar os dias com medo e dores, mas com bravura e prazeres sem limites, quem me procura não me acha, e nem o quero, permaneço nesse livre arbítrio por min inventado, tanta luz tinha que me ter algum cervimento, .por isso eu escolho eu quero eu vou e posso voltar e começar tudo de novo, por que o fim da aposta ainda não é chegado e em dias humanos tão cedo virá.
então eu saio e danço as melhores danças e canto nas melhores bandas pois talento não é tão velho como esse que vos fala e no fim da noite eu me deixo cativo au olhar feminino mais leviano fugitivo e selvagem Seia ela morena loira ou uma bela negra de dar água na boca me lanço novamente e me deixo cair em seus braços de ,mãe, mulher, Delza ,porem não me permito o outro dia ,deixo parecer sonho a ela, e a min somente devaneio nada mais que devaneio, o dia arreganha seus dentes brancos as vezes manchados por todo esse barulho e fumaça todo esse anuncio de morte e crises então a minha fome eu sacio quando a tenho, e se não a tenho eu a crio, por que de onde venho é um tanto azul um tanto frio e muito alto, a ponto de vertigem. .http://www.fourmilab.ch/cgi-bin/Earth?imgsize=1024&opt=-l&lat=-9.875&ns=North&lon=0.125&ew=West&alt=35785&img=learth.evif
Ezequias Matos.
então eu saio e danço as melhores danças e canto nas melhores bandas pois talento não é tão velho como esse que vos fala e no fim da noite eu me deixo cativo au olhar feminino mais leviano fugitivo e selvagem Seia ela morena loira ou uma bela negra de dar água na boca me lanço novamente e me deixo cair em seus braços de ,mãe, mulher, Delza ,porem não me permito o outro dia ,deixo parecer sonho a ela, e a min somente devaneio nada mais que devaneio, o dia arreganha seus dentes brancos as vezes manchados por todo esse barulho e fumaça todo esse anuncio de morte e crises então a minha fome eu sacio quando a tenho, e se não a tenho eu a crio, por que de onde venho é um tanto azul um tanto frio e muito alto, a ponto de vertigem. .http://www.fourmilab.ch/cgi-bin/Earth?imgsize=1024&opt=-l&lat=-9.875&ns=North&lon=0.125&ew=West&alt=35785&img=learth.evif
Ezequias Matos.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Os sentidos do homen antigo
A torrente das aguas do norte veio com muita força no milharal, temo pior nesta safra, mesmo assim o lugar mais belo é o bosque nesta chuva de inverno.
protegida pelas arvores mães da terra, estará a minha subsistência, o soprar de uma brisa fria é o riso trazido pela tempestade com seus raios e trovões, pulos de alegria, hoje a noite é festa dos elementos,e a mata foi convidada e as suas dadivas serão folhas, frutos ,troncos, e o milharal.
Os animais sentem e respeitam o aviso da mãe, as mulheres tem presságios e os anciões sentem dores nos joelhos. logo depôs da grande festa, virá a paz, que eh silencio, e ninar de bebes que finalmente adormeceram no colo de suas mães e junto a tudo isso viram as notas musicais de pardais e lavandeiras e tudo volta a cer como antes.
Ezequias Matos.
Ezequias Matos.
Quando a goiabeira solta flores
Quando as nuvens frias e negras cobrem o céu em pleno verão, é sinal de que vem a goiabeira, feliz a oferecer flores de pura beleza, o toque do senhor vento le faz tremeliques de folhas e balançar lento de galhos causando a quam ve armonia, e para ela alegria.
É chegado o tempo do amor natural, onde fruto é o despir da arvore e o solo fertil o abraço do amante que na opulencia de força e vastidão entrega o seu reino como dote e se prosta dizendo, vinde a min e sede minha e vera os teus filhos e suditos sairem de vossa boca oh rainha goiabeira.
Ezequias Matos.
É chegado o tempo do amor natural, onde fruto é o despir da arvore e o solo fertil o abraço do amante que na opulencia de força e vastidão entrega o seu reino como dote e se prosta dizendo, vinde a min e sede minha e vera os teus filhos e suditos sairem de vossa boca oh rainha goiabeira.
Ezequias Matos.
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
30 de Março de 2011 Slideshow Slideshow
30 de Março de 2011 Slideshow Slideshow: TripAdvisor™ TripWow ★ 30 de Março de 2011 Slideshow Slideshow ★ to . Stunning free travel slideshows on TripAdvisor
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
verdade ou mentira
l.
Verdade ou Mentira
É verdade?
Claro que é mentira!
A verdade nos inspira a mentir
A mentira nos impõe o sorrir
É mentira?
Claro que é verdade!
O sentido não faz sentido.
Nascer sem ter morrido.
É verdade?
Claro que é mentira!
Acordar sem ter dormido.
E falar sem ser ouvido.
É mentira?
Claro que é verdade!
Andar desprotegido Sem ter receio do bandido.
É verdade?
Claro que é mentira! Correr livre do pecado.
Fazer o certo sendo errado.
É mentira?
Claro que é verdade!
Você é capaz de tudo.
Mas, creia eu te iludo.
Se é verdade ou mentira
Pouco nos importa
A verdade é falsa
Quando a mentira é verdadeira
A mentira é verdade
Quando a verdade é besteira
Adilson Costa
Claro que é mentira!
A verdade nos inspira a mentir
A mentira nos impõe o sorrir
É mentira?
Claro que é verdade!
O sentido não faz sentido.
Nascer sem ter morrido.
É verdade?
Claro que é mentira!
Acordar sem ter dormido.
E falar sem ser ouvido.
É mentira?
Claro que é verdade!
Andar desprotegido Sem ter receio do bandido.
É verdade?
Claro que é mentira! Correr livre do pecado.
Fazer o certo sendo errado.
É mentira?
Claro que é verdade!
Você é capaz de tudo.
Mas, creia eu te iludo.
Se é verdade ou mentira
Pouco nos importa
A verdade é falsa
Quando a mentira é verdadeira
A mentira é verdade
Quando a verdade é besteira
Adilson Costa
a morte do picador
.fancisco Goia.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fd/La_muerte_del_picador.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fd/La_muerte_del_picador.jpg
massa para artezanato
.
RECEITA DE MASSA DE BISCUIT
Misture bem todos os ingredientes (com exceção do creme para mãos não gorduroso) na panela com revestimento anti-aderente e leve ao fogo brando, mexendo sem parar com a colher de pau, até que a massa forme uma bola e se solte do fundo e das laterais. Tome cuidado para evitar que as sobras que costumam ficar na borda da panela não se incorporem à massa. Depois de pronta, espalhe o creme de mãos sobre um tampo de mármore ou de outra pedra e sove-a por vários minutos, ainda quente. Acondicione-a num saquinho plástico bem fechado, para não ressecar, ou envolva-a em filme plástico para cozinha.
RECEITA DE MASSA DE BISCUIT
- * 2 xícaras de chá de Maizena
- * 2 xícaras de chá de cola branca.
- * 1 colher de sopa de suco de limão (age como conservante)
- * 2 colheres de sopa de vaselina líquida
- * 1 colher de sopa de creme para mãos (não gorduroso)
- * panela com revestimento anti-aderente (para fogão)
- * Colher de pau
Misture bem todos os ingredientes (com exceção do creme para mãos não gorduroso) na panela com revestimento anti-aderente e leve ao fogo brando, mexendo sem parar com a colher de pau, até que a massa forme uma bola e se solte do fundo e das laterais. Tome cuidado para evitar que as sobras que costumam ficar na borda da panela não se incorporem à massa. Depois de pronta, espalhe o creme de mãos sobre um tampo de mármore ou de outra pedra e sove-a por vários minutos, ainda quente. Acondicione-a num saquinho plástico bem fechado, para não ressecar, ou envolva-a em filme plástico para cozinha.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
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.
"– A vida, senhor Visconde, é um pisca-pisca. A gente
nasce, isto é, começa a piscar. Quem pára de piscar chegou ao fim,
morreu. Piscar é abrir e fechar os olhos – viver é isso. É um dorme e
acorda, dorme e acorda, até que dorme e não acorda mais [...] A vida das
gentes neste mundo, senhor Sabugo, é isso. Um rosário de piscados. Cada
pisco é um dia. Pisca e mama, pisca e brinca, pisca e estuda, pisca e
ama, pisca e cria filhos, pisca e geme os reumatismos, e por fim pisca
pela última vez e morre. – E depois que morre?, perguntou o Visconde. –
Depois que morre, vira hipótese. É ou não é?"
Monteiro Lobato
.- Amor é sofrimento,quando não sabe se a sua paixão é aceita,quando se
não vê quem se adora: amor é céu,quando,se está como agora estou.
- E quando a gente está longe,perguntou ela,que é que se sente?...
- Sente-se uma dor cá dentro,que parece que vai morrer... tudo causa desgosto: só se pensa na pessoa a quem se quer, a todas do dia e da noite,no sono,no reza,quando se ora a Nossa Senhora,sempre ela,ela,ela!...
o bem amado...
- E quando a gente está longe,perguntou ela,que é que se sente?...
- Sente-se uma dor cá dentro,que parece que vai morrer... tudo causa desgosto: só se pensa na pessoa a quem se quer, a todas do dia e da noite,no sono,no reza,quando se ora a Nossa Senhora,sempre ela,ela,ela!...
o bem amado...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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-
Põe-me as mãos nos ombros...
- Fernando Pessoa
Beija-me na fronte...
Minha vida é escombros,
A minha alma insonte.
Eu não sei por quê,
Meu desde onde venho,
Sou o ser que vê,
E vê tudo estranho.
Põe a tua mão
Sobre o meu cabelo...
Tudo é ilusão.
Sonhar é sabê-lo.
.
.
-
Dorme enquanto eu velo...
- Fernando Pessoa
Deixa-me sonhar...
Nada em mim é risonho.
Quero-te para sonho,
Não para te amar.
A tua carne calma
É fria em meu querer.
Os meus desejos são cansaços.
Nem quero ter nos braços
Meu sonho do teu ser.
Dorme, dorme. dorme,
Vaga em teu sorrir...
Sonho-te tão atento
Que o sonho é encantamento
E eu sonho sem sentir.
ABDICAÇAO
.
E chama-me teu filho... eu sou um rei
que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços. Minha espada, pesada a braços lassos,
Em mão viris e calmas entreguei;
E meu cetro e coroa - eu os deixei
Na antecâmara, feitos em pedaços
Minha cota de malha, tão inútil,
Minhas esporas de um tinir tão fútil,
Deixei-as pela fria escadaria.
Despi a realeza, corpo e alma,
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia.
-
ABDICAÇÃO
E chama-me teu filho... eu sou um rei
que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços. Minha espada, pesada a braços lassos,
Em mão viris e calmas entreguei;
E meu cetro e coroa - eu os deixei
Na antecâmara, feitos em pedaços
Minha cota de malha, tão inútil,
Minhas esporas de um tinir tão fútil,
Deixei-as pela fria escadaria.
Despi a realeza, corpo e alma,
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia.
- Fernando Pessoa, 1913
Intervalo
.
- Fernando Pessoa
-
INTERVALO
Que raras deusas têm escutado -
Aquele amor cheio de crença e medo
Que é verdadeiro só se é segredado?...
Quem te disse tão cedo? Não fui eu, que te não ousei dizê-lo.
Não foi um outro, porque não sabia.
Mas quem roçou da testa teu cabelo
E te disse ao ouvido o que sentia?
Seria alguém, seria?
Ou foi só que o sonhaste e eu te o sonhei?
Foi só qualquer ciúme meu de ti
Que o supôs dito, porque o não direi,
Que o supôs feito, porque o só fingi
Em sonhos que nem sei?
Seja o que for, quem foi que levemente,
A teu ouvido vagamente atento,
Te falou desse amor em mim presente
Mas que não passa do meu pensamento
Que anseia e que não sente?
Foi um desejo que, sem corpo ou boca,
A teus ouvidos de eu sonhar-te disse
A frase eterna, imerecida e louca -
A que as deusas esperam da ledice
Com que o Olimpo se apouca.
Dobre
.
- Fernando Pessoa, 1913
-
DOBRE
E pu-lo na minha mão Olhei-o como quem olha
Grãos de areia ou uma folha.
Olhei-o pávido e absorto
Como quem sabe estar morto;
Com a alma só comovida
Do sonho e pouco da vida.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
camões
Repouso na Alegria Comedido Leda serenidade deleitosa,
Que representa em terra um paraíso;
Entre rubis e perlas, doce riso,
Debaixo de ouro e neve, cor-de-rosa;
Presença moderada e graciosa,
Onde ensinando estão despejo e siso
Que se pode por arte e por aviso,
Como por natureza, ser formosa;
Fala de que ou já vida, ou morte pende,
Rara e suave, enfim, Senhora, vossa,
Repouso na alegria comedido:
Estas as armas são com que me rende
E me cativa Amor; mas não que possa
Despojar-me da glória de rendido.
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Que representa em terra um paraíso;
Entre rubis e perlas, doce riso,
Debaixo de ouro e neve, cor-de-rosa;
Presença moderada e graciosa,
Onde ensinando estão despejo e siso
Que se pode por arte e por aviso,
Como por natureza, ser formosa;
Fala de que ou já vida, ou morte pende,
Rara e suave, enfim, Senhora, vossa,
Repouso na alegria comedido:
Estas as armas são com que me rende
E me cativa Amor; mas não que possa
Despojar-me da glória de rendido.
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
domingo, 30 de outubro de 2011
~ Gibran Kahlil Gibran ~
Então, Almitra disse: “Fala-nos do
amor.”
E ele ergueu a fronte e olhou para a multidão,
e um silêncio caiu sobre todos, e com uma voz forte, disse:
E ele ergueu a fronte e olhou para a multidão,
e um silêncio caiu sobre todos, e com uma voz forte, disse:
Quando o amor vos chamar,
segui-o,
Embora seus caminhos sejam agrestes e escarpados;
E quando ele vos envolver com suas asas, cedei-lhe,
Embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir-vos;
E quando ele vos falar, acreditai nele,
Embora sua voz possa despedaçar vossos sonhos
Como o vento devasta o jardim.
Pois, da mesma forma que o amor vos coroa,
Assim ele vos crucifica.
E da mesma forma que contribui para vosso crescimento,
Trabalha para vossa queda.
E da mesma forma que alcança vossa altura
E acaricia vossos ramos mais tenros que se embalam ao sol,
Assim também desce até vossas raízes
E as sacode no seu apego à terra.
Como feixes de trigo, ele vos aperta junto ao seu coração.
Ele vos debulha para expor vossa nudez.
Ele vos peneira para libertar-vos das palhas.
Ele vos mói até a extrema brancura.
Ele vos amassa até que vos torneis maleáveis.
Então, ele vos leva ao fogo sagrado e vos transforma
No pão místico do banquete divino.
Todas essas coisas, o amor operará em vós
Para que conheçais os segredos de vossos corações
E, com esse conhecimento,
Vos convertais no pão místico do banquete divino.
Todavia, se no vosso temor,
Procurardes somente a paz do amor e o gozo do amor,
Então seria melhor para vós que cobrísseis vossa nudez
E abandonásseis a eira do amor,
Para entrar num mundo sem estações,
Onde rireis, mas não todos os vossos risos,
E chorareis, mas não todas as vossas lágrimas.
O amor nada dá senão de si próprio
E nada recebe senão de si próprio.
O amor não possui, nem se deixa possuir.
Porque o amor basta-se a si mesmo.
Quando um de vós ama, que não diga:
“Deus está no meu coração”,
Mas que diga antes:
"Eu estou no coração de Deus”.
E não imagineis que possais dirigir o curso do amor,
Pois o amor, se vos achar dignos,
Determinará ele próprio o vosso curso.
O amor não tem outro desejo
Senão o de atingir a sua plenitude.
Se, contudo, amardes e precisardes ter desejos,
Sejam estes os vossos desejos:
De vos diluirdes no amor e serdes como um riacho
Que canta sua melodia para a noite;
De conhecerdes a dor de sentir ternura demasiada;
De ficardes feridos por vossa própria compreensão do amor
E de sangrardes de boa vontade e com alegria;
De acordardes na aurora com o coração alado
E agradecerdes por um novo dia de amor;
De descansardes ao meio-dia
E meditardes sobre o êxtase do amor;
De voltardes para casa à noite com gratidão;
E de adormecerdes com uma prece no coração para o bem-amado,
E nos lábios uma canção de bem-aventurança.
Embora seus caminhos sejam agrestes e escarpados;
E quando ele vos envolver com suas asas, cedei-lhe,
Embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir-vos;
E quando ele vos falar, acreditai nele,
Embora sua voz possa despedaçar vossos sonhos
Como o vento devasta o jardim.
Pois, da mesma forma que o amor vos coroa,
Assim ele vos crucifica.
E da mesma forma que contribui para vosso crescimento,
Trabalha para vossa queda.
E da mesma forma que alcança vossa altura
E acaricia vossos ramos mais tenros que se embalam ao sol,
Assim também desce até vossas raízes
E as sacode no seu apego à terra.
Como feixes de trigo, ele vos aperta junto ao seu coração.
Ele vos debulha para expor vossa nudez.
Ele vos peneira para libertar-vos das palhas.
Ele vos mói até a extrema brancura.
Ele vos amassa até que vos torneis maleáveis.
Então, ele vos leva ao fogo sagrado e vos transforma
No pão místico do banquete divino.
Todas essas coisas, o amor operará em vós
Para que conheçais os segredos de vossos corações
E, com esse conhecimento,
Vos convertais no pão místico do banquete divino.
Todavia, se no vosso temor,
Procurardes somente a paz do amor e o gozo do amor,
Então seria melhor para vós que cobrísseis vossa nudez
E abandonásseis a eira do amor,
Para entrar num mundo sem estações,
Onde rireis, mas não todos os vossos risos,
E chorareis, mas não todas as vossas lágrimas.
O amor nada dá senão de si próprio
E nada recebe senão de si próprio.
O amor não possui, nem se deixa possuir.
Porque o amor basta-se a si mesmo.
Quando um de vós ama, que não diga:
“Deus está no meu coração”,
Mas que diga antes:
"Eu estou no coração de Deus”.
E não imagineis que possais dirigir o curso do amor,
Pois o amor, se vos achar dignos,
Determinará ele próprio o vosso curso.
O amor não tem outro desejo
Senão o de atingir a sua plenitude.
Se, contudo, amardes e precisardes ter desejos,
Sejam estes os vossos desejos:
De vos diluirdes no amor e serdes como um riacho
Que canta sua melodia para a noite;
De conhecerdes a dor de sentir ternura demasiada;
De ficardes feridos por vossa própria compreensão do amor
E de sangrardes de boa vontade e com alegria;
De acordardes na aurora com o coração alado
E agradecerdes por um novo dia de amor;
De descansardes ao meio-dia
E meditardes sobre o êxtase do amor;
De voltardes para casa à noite com gratidão;
E de adormecerdes com uma prece no coração para o bem-amado,
E nos lábios uma canção de bem-aventurança.
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