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Opaco e sem vida o destino au qual fui lançado,mesmo assim, vejo tudo e todos e sinto o coração bater a ponto de doer, então a lagrima dece,...
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.- Amor é sofrimento,quando não sabe se a sua paixão é aceita,quando se não vê quem se adora: amor é céu,quando,se está como agora estou. ...
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A torrente das aguas do norte veio com muita força no milharal, temo pior nesta safra, mesmo assim o lugar mais belo é o bosque nesta chuva ...
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Os sentidos do homen antigo
A torrente das aguas do norte veio com muita força no milharal, temo pior nesta safra, mesmo assim o lugar mais belo é o bosque nesta chuva de inverno.
protegida pelas arvores mães da terra, estará a minha subsistência, o soprar de uma brisa fria é o riso trazido pela tempestade com seus raios e trovões, pulos de alegria, hoje a noite é festa dos elementos,e a mata foi convidada e as suas dadivas serão folhas, frutos ,troncos, e o milharal.
Os animais sentem e respeitam o aviso da mãe, as mulheres tem presságios e os anciões sentem dores nos joelhos. logo depôs da grande festa, virá a paz, que eh silencio, e ninar de bebes que finalmente adormeceram no colo de suas mães e junto a tudo isso viram as notas musicais de pardais e lavandeiras e tudo volta a cer como antes.
Ezequias Matos.
Ezequias Matos.
Quando a goiabeira solta flores
Quando as nuvens frias e negras cobrem o céu em pleno verão, é sinal de que vem a goiabeira, feliz a oferecer flores de pura beleza, o toque do senhor vento le faz tremeliques de folhas e balançar lento de galhos causando a quam ve armonia, e para ela alegria.
É chegado o tempo do amor natural, onde fruto é o despir da arvore e o solo fertil o abraço do amante que na opulencia de força e vastidão entrega o seu reino como dote e se prosta dizendo, vinde a min e sede minha e vera os teus filhos e suditos sairem de vossa boca oh rainha goiabeira.
Ezequias Matos.
É chegado o tempo do amor natural, onde fruto é o despir da arvore e o solo fertil o abraço do amante que na opulencia de força e vastidão entrega o seu reino como dote e se prosta dizendo, vinde a min e sede minha e vera os teus filhos e suditos sairem de vossa boca oh rainha goiabeira.
Ezequias Matos.
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
30 de Março de 2011 Slideshow Slideshow
30 de Março de 2011 Slideshow Slideshow: TripAdvisor™ TripWow ★ 30 de Março de 2011 Slideshow Slideshow ★ to . Stunning free travel slideshows on TripAdvisor
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
verdade ou mentira
l.
Verdade ou Mentira
É verdade?
Claro que é mentira!
A verdade nos inspira a mentir
A mentira nos impõe o sorrir
É mentira?
Claro que é verdade!
O sentido não faz sentido.
Nascer sem ter morrido.
É verdade?
Claro que é mentira!
Acordar sem ter dormido.
E falar sem ser ouvido.
É mentira?
Claro que é verdade!
Andar desprotegido Sem ter receio do bandido.
É verdade?
Claro que é mentira! Correr livre do pecado.
Fazer o certo sendo errado.
É mentira?
Claro que é verdade!
Você é capaz de tudo.
Mas, creia eu te iludo.
Se é verdade ou mentira
Pouco nos importa
A verdade é falsa
Quando a mentira é verdadeira
A mentira é verdade
Quando a verdade é besteira
Adilson Costa
Claro que é mentira!
A verdade nos inspira a mentir
A mentira nos impõe o sorrir
É mentira?
Claro que é verdade!
O sentido não faz sentido.
Nascer sem ter morrido.
É verdade?
Claro que é mentira!
Acordar sem ter dormido.
E falar sem ser ouvido.
É mentira?
Claro que é verdade!
Andar desprotegido Sem ter receio do bandido.
É verdade?
Claro que é mentira! Correr livre do pecado.
Fazer o certo sendo errado.
É mentira?
Claro que é verdade!
Você é capaz de tudo.
Mas, creia eu te iludo.
Se é verdade ou mentira
Pouco nos importa
A verdade é falsa
Quando a mentira é verdadeira
A mentira é verdade
Quando a verdade é besteira
Adilson Costa
a morte do picador
.fancisco Goia.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fd/La_muerte_del_picador.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fd/La_muerte_del_picador.jpg
massa para artezanato
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RECEITA DE MASSA DE BISCUIT
Misture bem todos os ingredientes (com exceção do creme para mãos não gorduroso) na panela com revestimento anti-aderente e leve ao fogo brando, mexendo sem parar com a colher de pau, até que a massa forme uma bola e se solte do fundo e das laterais. Tome cuidado para evitar que as sobras que costumam ficar na borda da panela não se incorporem à massa. Depois de pronta, espalhe o creme de mãos sobre um tampo de mármore ou de outra pedra e sove-a por vários minutos, ainda quente. Acondicione-a num saquinho plástico bem fechado, para não ressecar, ou envolva-a em filme plástico para cozinha.
RECEITA DE MASSA DE BISCUIT
- * 2 xícaras de chá de Maizena
- * 2 xícaras de chá de cola branca.
- * 1 colher de sopa de suco de limão (age como conservante)
- * 2 colheres de sopa de vaselina líquida
- * 1 colher de sopa de creme para mãos (não gorduroso)
- * panela com revestimento anti-aderente (para fogão)
- * Colher de pau
Misture bem todos os ingredientes (com exceção do creme para mãos não gorduroso) na panela com revestimento anti-aderente e leve ao fogo brando, mexendo sem parar com a colher de pau, até que a massa forme uma bola e se solte do fundo e das laterais. Tome cuidado para evitar que as sobras que costumam ficar na borda da panela não se incorporem à massa. Depois de pronta, espalhe o creme de mãos sobre um tampo de mármore ou de outra pedra e sove-a por vários minutos, ainda quente. Acondicione-a num saquinho plástico bem fechado, para não ressecar, ou envolva-a em filme plástico para cozinha.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
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"– A vida, senhor Visconde, é um pisca-pisca. A gente
nasce, isto é, começa a piscar. Quem pára de piscar chegou ao fim,
morreu. Piscar é abrir e fechar os olhos – viver é isso. É um dorme e
acorda, dorme e acorda, até que dorme e não acorda mais [...] A vida das
gentes neste mundo, senhor Sabugo, é isso. Um rosário de piscados. Cada
pisco é um dia. Pisca e mama, pisca e brinca, pisca e estuda, pisca e
ama, pisca e cria filhos, pisca e geme os reumatismos, e por fim pisca
pela última vez e morre. – E depois que morre?, perguntou o Visconde. –
Depois que morre, vira hipótese. É ou não é?"
Monteiro Lobato
.- Amor é sofrimento,quando não sabe se a sua paixão é aceita,quando se
não vê quem se adora: amor é céu,quando,se está como agora estou.
- E quando a gente está longe,perguntou ela,que é que se sente?...
- Sente-se uma dor cá dentro,que parece que vai morrer... tudo causa desgosto: só se pensa na pessoa a quem se quer, a todas do dia e da noite,no sono,no reza,quando se ora a Nossa Senhora,sempre ela,ela,ela!...
o bem amado...
- E quando a gente está longe,perguntou ela,que é que se sente?...
- Sente-se uma dor cá dentro,que parece que vai morrer... tudo causa desgosto: só se pensa na pessoa a quem se quer, a todas do dia e da noite,no sono,no reza,quando se ora a Nossa Senhora,sempre ela,ela,ela!...
o bem amado...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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Põe-me as mãos nos ombros...
- Fernando Pessoa
Beija-me na fronte...
Minha vida é escombros,
A minha alma insonte.
Eu não sei por quê,
Meu desde onde venho,
Sou o ser que vê,
E vê tudo estranho.
Põe a tua mão
Sobre o meu cabelo...
Tudo é ilusão.
Sonhar é sabê-lo.
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Dorme enquanto eu velo...
- Fernando Pessoa
Deixa-me sonhar...
Nada em mim é risonho.
Quero-te para sonho,
Não para te amar.
A tua carne calma
É fria em meu querer.
Os meus desejos são cansaços.
Nem quero ter nos braços
Meu sonho do teu ser.
Dorme, dorme. dorme,
Vaga em teu sorrir...
Sonho-te tão atento
Que o sonho é encantamento
E eu sonho sem sentir.
ABDICAÇAO
.
E chama-me teu filho... eu sou um rei
que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços. Minha espada, pesada a braços lassos,
Em mão viris e calmas entreguei;
E meu cetro e coroa - eu os deixei
Na antecâmara, feitos em pedaços
Minha cota de malha, tão inútil,
Minhas esporas de um tinir tão fútil,
Deixei-as pela fria escadaria.
Despi a realeza, corpo e alma,
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia.
-
ABDICAÇÃO
E chama-me teu filho... eu sou um rei
que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços. Minha espada, pesada a braços lassos,
Em mão viris e calmas entreguei;
E meu cetro e coroa - eu os deixei
Na antecâmara, feitos em pedaços
Minha cota de malha, tão inútil,
Minhas esporas de um tinir tão fútil,
Deixei-as pela fria escadaria.
Despi a realeza, corpo e alma,
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia.
- Fernando Pessoa, 1913
Intervalo
.
- Fernando Pessoa
-
INTERVALO
Que raras deusas têm escutado -
Aquele amor cheio de crença e medo
Que é verdadeiro só se é segredado?...
Quem te disse tão cedo? Não fui eu, que te não ousei dizê-lo.
Não foi um outro, porque não sabia.
Mas quem roçou da testa teu cabelo
E te disse ao ouvido o que sentia?
Seria alguém, seria?
Ou foi só que o sonhaste e eu te o sonhei?
Foi só qualquer ciúme meu de ti
Que o supôs dito, porque o não direi,
Que o supôs feito, porque o só fingi
Em sonhos que nem sei?
Seja o que for, quem foi que levemente,
A teu ouvido vagamente atento,
Te falou desse amor em mim presente
Mas que não passa do meu pensamento
Que anseia e que não sente?
Foi um desejo que, sem corpo ou boca,
A teus ouvidos de eu sonhar-te disse
A frase eterna, imerecida e louca -
A que as deusas esperam da ledice
Com que o Olimpo se apouca.
Dobre
.
- Fernando Pessoa, 1913
-
DOBRE
E pu-lo na minha mão Olhei-o como quem olha
Grãos de areia ou uma folha.
Olhei-o pávido e absorto
Como quem sabe estar morto;
Com a alma só comovida
Do sonho e pouco da vida.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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